Diferença entre tradução procariótica e tradução eucariótica

Diferença entre tradução procariótica e tradução eucariótica

Principal diferença

A tradução procariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres procarióticos. Por outro lado, a tradução eucariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres eucarióticos.

Quadro comparativo

Base tradução procariótica tradução eucariótica
Senso O processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos procariontes. O processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres eucarióticos.
Ideia ribossomos 70S. ribossomos 80S.
fator de iniciação O número de fatores de iniciação é três. O número do fator de iniciação ainda é nove.
Localização Ocorre continuamente, uma vez que tanto a tradução quanto a transcrição ocorrem no mesmo local. Ocorre como uma entidade descontínua, pois o processo de tradução ocorre no citoplasma e o outro ocorre no núcleo.

O que é tradução procariótica?

A tradução procariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres procarióticos. Esse processo, como outros, consiste em quatro fases chamadas de início, alongamento, término e reciclagem. O procedimento pelo qual as proteínas são entregues com agrupamentos de aminoácidos determinados pelo arranjo de códons no RNA mensageiro é chamado de interpretação. A interpretação é a principal fase da biossíntese de proteínas. A iniciação da tradução em procariontes inclui a junção das partes da estrutura descritiva, que são: as duas subunidades ribossomais (subunidades 30S); o mRNA desenvolvido a ser decifrado; o tRNA carregado com N-formilmetionina (o principal amino corrosivo no peptídeo inicial). Trifosfato de guanosina (GTP) como fonte de vitalidade; o componente de estiramento procariótico EF-P e os três elementos de iniciação procarióticos IF1, IF2 e IF3, que auxiliam na ligação do complexo de iniciação. Variedades podem ser esperadas no instrumento. O hardware de interpretação funciona de forma moderada e gradual em contraste com as estruturas proteicas que catalisam a replicação do DNA. As proteínas nos procariontes se combinam a uma taxa de apenas 18 pilhas de aminoácidos por segundo, mas os replissomas bacterianos orquestram o DNA a uma taxa de 1.000 nucleotídeos por segundo. Torna-se a primeira etapa do processo que continua por um longo tempo e, portanto, faz todo o trabalho. Esta distinção na velocidade reflete, em certa medida,

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O que é tradução eucariótica?

A tradução eucariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres eucarióticos. Esse processo, como outros, também é composto por quatro fases chamadas de início, alongamento, término e reciclagem. Leva mais tempo para ser concluído do que o outro e, portanto, torna-se uma etapa crítica. Um funcionário do pináculo eIF4E é frequentemente visto como a etapa de limitação de velocidade da inicialização da sala alta, e o cluster eIF4E é um nexo administrativo de controle translacional. Certas infecções dividem uma parte do eIF4G que se liga ao eIF4E, nesse sentido, antecipando a interpretação para controlar o hardware do host para mensagens virais (mais autônomas). eIF4A é uma RNA helicase dependente de ATP. o que ajuda o ribossomo a estabelecer certas estruturas enquadradas opcionais ao longo da transcrição do mRNA. O alongamento depende de elementos de alongamento eucarióticos. Perto do final da etapa inicial, o mRNA é posicionado de modo que o próximo códon possa interpretar no meio da fase de extensão da ligação proteica. O tRNA iniciador possui o sítio P no ribossomo, e o sítio A é preparado para obter um aminoacil-tRNA. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, Os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. O alongamento depende de elementos de alongamento eucarióticos. Perto do final da etapa inicial, o mRNA é posicionado de modo que o próximo códon possa interpretar no meio da fase de extensão da ligação proteica. O tRNA iniciador possui o sítio P no ribossomo, e o sítio A é preparado para obter um aminoacil-tRNA. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, Os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. O alongamento depende de elementos de alongamento eucarióticos. Perto do final da etapa inicial, o mRNA é posicionado de modo que o próximo códon possa interpretar no meio da fase de extensão da ligação proteica. O tRNA iniciador possui o sítio P no ribossomo, e o sítio A é preparado para obter um aminoacil-tRNA. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, Os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. o mRNA é posicionado de forma que o próximo códon possa interpretar no meio da fase de extensão da ligação proteica. O tRNA iniciador possui o sítio P no ribossomo, e o sítio A é preparado para obter um aminoacil-tRNA. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, Os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. o mRNA é posicionado de forma que o próximo códon possa interpretar no meio da fase de extensão da ligação proteica. O tRNA iniciador possui o sítio P no ribossomo, e o sítio A é preparado para obter um aminoacil-tRNA. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, Os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs. No meio da extensão da cadeia, cada amino corrosivo adicional se soma à primeira cadeia polipeptídica em um microciclo de três etapas e não requer nenhuma ajuda externa para completar a tarefa. Em um mRNA, as diretrizes para a construção de um polipeptídeo vêm em grupos de três nucleotídeos chamados códons. Na interpretação, os códons de um mRNA são examinados em sua totalidade (da extremidade 5′ à extremidade 3′) por átomos chamados RNAs de troca ou tRNAs.

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Principais diferenças

  1. A tradução procariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres procarióticos. Por outro lado, a tradução eucariótica é definida como o processo pelo qual o RNA mensageiro presente no DNA começa a ser convertido em proteínas dentro dos seres eucarióticos.
  2. O processo de tradução dentro de um ser procariótico ocorre no ribossomo 70S. Por outro lado, o processo de tradução dentro de um ser eucariótico ocorre no ribossomo 80S.
  3. O número de fatores de iniciação na tradução procariótica é três, enquanto o número de fatores de iniciação na tradução eucariótica permanece nove.
  4. O processo de tradução procariótica é realizado continuamente, uma vez que tanto a tradução quanto a transcrição ocorrem no mesmo local. Por outro lado, o processo de tradução eucariótica ocorre como uma entidade descontínua, pois um processo de tradução ocorre no citoplasma e o outro ocorre no núcleo.
  5. O processo de tradução procariótica ocorre em um ritmo mais rápido e converte 20 aminoácidos no sistema em um segundo. Por outro lado, o processo de tradução eucariótica é realizado em uma taxa mais lenta e movimenta apenas um aminoácido por segundo.

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